terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Vão-se os dias.Vem-se os anos.

Dezenove anos, seis mil novecentos e trinta e cinco dias...


A velha máxima ''o tempo voa'' nunca fez tanto sentido. O que dizer sobre o tempo? O que passou, foi-se. O que há de vir, nada sei. Resta-me a esperança de que o novo dia será melhor que o anterior. Nesta fragilidade encontro-me seguro. Reconheço a impotência diante de fatos, onde atos não são suficientes para explicar e compreender incertezas.

Composto por prefácio incompleto, páginas viradas e um livro a ser escrito. A pena está na mão do Escritor, sigo por sua palavra e trilho por seus versos. À passos acelerados e lentos, com tropeços e quedas, o importante é não desistir e seguir.

Dor pelos que se foram e alegria pelos que virão. A escrita da vida é dessa forma, os que vão deixam um pouco e levam um pouco, os que vêm deixarão e levarão sorrisos e alegria, lágrimas e saudade. Afinal, o que há de melhor para firmar os laços da amizade que os risos e as lágrimas compartilhadas.

Permanecerei neste caminho vivendo tudo isso que me faz feliz. Daqui há dezenove anos, lembrarei e direi: ''Vivi o que deveria ter vivido''

2 comentários:

  1. Realmente o tempo voa.
    Na velocidade da luz...
    Sobretudo estamos vivendo e viver é necessário, a maioria das pessoas só existem...
    E que o tempo passe...sem sentirmos que ele passou.

    ResponderExcluir
  2. Texto lindo! A única diferença é que no meu caso são 17 anos. hehe =)

    ResponderExcluir

Comente.
Deixe seu escrito no Velhos Escritos